Sampa e o futuro – Planos, sonhos e possibilidades para a metrópole de 2030

Democratização da gestão, participação social e reforma política podem ser decisivas para que o Plano Diretor da capital paulista transforme antigos sonhos em projetos realizáveis nos próximos 15 anos

Por Gisele Brito, especial para a RBA

São Paulo, a cidade que não para, completa 461 anos neste 25 de janeiro e ainda enfrenta o desafio de pensar e planejar o seu futuro, o que praticamente não ocorreu desde que surgiu, na área do velho Pátio do Colégio. Desta vez, no entanto, há expectativa de que o Plano Diretor Estratégico (PDE), legislação municipal aprovada no ano passado recheada de diretrizes para o desenvolvimento urbano nos próximos 15 anos, consiga nortear novas linhas gerais para esse caminho, acima das cores partidárias que possam vir a administrar o município nas três gestões que se sucederão até lá. Isso porque o plano teve apoio de amplos setores da sociedade, empresariais e populares, e do meio acadêmico. E seu pressuposto central parece ser consensual, inclusive entre os que fazem hoje oposição ao governo do prefeito Fernando Haddad (PT).

A aceitação do plano é assinalada pelo coordenador-executivo da Rede Nossa São Paulo, Maurício Broinizi Pereira, como essencial para que seu texto seja cumprido. “O PDE vai pegar quatro gestões, e é importante que seja respeitado, porque temos carência de planejamento. É importante que os partidos fiquem atentos e que ele seja executado, senão vamos continuar crescendo de maneira caótica”, afirma. “Todos os bairros precisam ter uma cesta básica de serviços públicos e privados. Para isso existem incentivos fiscais e investimentos diretos. Há muitos distritos que ainda não têm hospitais, bibliotecas”, observa.

Confira a reportagem completa no portal da Rede Brasil Atual (RBA).
 

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